Muitas vezes, segurança da informação é algo que tem seus princípios já muito bem enraizados no nosso dia a dia e não percebemos, por serem coisas automáticas como entrar no prédio comercial da nossa empresa. Automático demais? Vamos em câmera lenta então.
Quando chegamos no prédio, nosso porteiro vê nossos rostos, nos reconhece por costume de nos ver e nos cumprimenta, como por educação é claro, mas, também para confirmar que nos reconheceu. Nesse “bom dia”, “boa tarde” ou “boa noite”, passamos por um primeiro fator de autenticação, por reconhecimento facial. Logo em seguida, normalmente passamos o crachá ou fazemos biometria com algum dedo na catraca, e assim fazemos o segundo fator de autenticação.
Agora, pensando em algo mais “tecnológico”. Quando acessamos nosso GMAIL de um novo dispositivo, primeiro temos que escrever nossas credenciais, como email e senha para aprovação dos servidores da Google. Em seguida, aparece um número no navegador, enquanto no celular recebemos um alerta de que alguém quer fazer o login de nossa conta em um novo dispositivo,e que depois de confirmarmos que não se trata de um estranho fazendo essa tentativa, temos que confirmar o código que nos aparece no navegador do novo dispositivo. Já chegando num estado de múltiplo fator de autenticação!
Quando se trata de uma empresa, é necessário que seu planejamento e processos sejam mapeados e alinhados com segurança da informação, pelo fato do negócio e de segurança precisarem trabalhar juntas para a roda girar, porém no nosso dia a dia já usamos tecnologia de inteligência avançada como o cérebro humano com reconhecimento facial, apenas não percebemos por ser algo automático.
Te convido a fazer uma análise! O que mais no seu dia a dia você faz com termos base de segurança? Conformidade? Proteção contra ameaças talvez?
Até a próxima!
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